Segundo uma matéria publicada pelo jornal Estadão, o levantamento, que reúne dados de várias cidades do Brasil, os imóveis mais desejados pelos brasileiros são aqueles em que as características partem do próprio imóvel, como metragem e quantidade de dormitórios. Em seguida, destacam-se a segurança da região, a proximidade de familiares e amigos, e as opções de lazer oferecidas pelo condomínio. Esses fatores, aliados ao desejo de conquistar a casa própria e deixar o aluguel para trás, são apontados no relatório como os principais impulsionadores da decisão de compra. Conforme o levantamento realizado com dados de várias cidades brasileiras, os compradores de imóveis priorizam, em primeiro lugar, as características internas da propriedade — como a metragem e a quantidade de dormitórios. A segurança da vizinhança, a proximidade de amigos e familiares, além das áreas de lazer disponíveis no condomínio, também estão entre os critérios mais valorizados. Somados ao desejo de sair do aluguel e conquistar a casa própria, esses aspectos são apontados pelo relatório como os principais fatores que impulsionam a decisão de compra.Coriolano Lacerda, gerente de pesquisa da OLX e responsável pelo DataZap, comenta que, antes da pandemia de covid-19, era evidente a tendência de redução nas metragens dos imóveis novos no Brasil. No entanto, esse cenário começou a mudar parcialmente com a necessidade de permanecer mais tempo em casa durante o isolamento social, o que fez os compradores valorizarem espaços maiores.Entre os itens mais importantes para os futuros proprietários, a vaga de garagem se destaca. Apenas 9% dos entrevistados afirmaram que dispensariam esse espaço, enquanto a maioria revelou preferência por ter ao menos uma vaga (54%) ou até duas (32%).A PROCURA POR APARTAMENTO PADRÃO AINDA LIDERA ESSE RANKINGUma pesquisa recente revelou que o apartamento padrão, excluindo coberturas, lidera as preferências dos compradores de imóveis no Brasil, sendo a escolha de 43% dos entrevistados. Em seguida, aparecem as casas de rua (34%) e as casas em condomínio (10%). Curiosamente, os studios — embora populares entre investidores — despertam pouco interesse do consumidor final, sendo mencionados por apenas 3%.Entre as tipologias de imóvel, as unidades de dois quartos (60%) e três quartos (54%) são as mais desejadas. Apesar da tendência de adensamento urbano em torno de eixos de transporte público, especialmente em grandes centros, a vaga de garagem permanece como um diferencial crucial: apenas 9% dos compradores abriria mão dela, enquanto a maioria prefere imóveis com uma (54%) ou duas vagas (32%).A diminuição da metragem dos apartamentos vem sendo compensada pelo incremento das áreas comuns nos empreendimentos. Espaços como pet place, lavanderia compartilhada, piscina e academia se tornaram estratégias das incorporadoras para agregar valor e atender às novas demandas dos moradores. As áreas comuns ganham protagonismo para atender um público que busca morar próximo ao trabalho e usufruir de lazer sem sair do condomínio.Ainda segundo a pesquisa, os itens mais desejados nas áreas comuns são: churrasqueira, piscina externa, academia, espaço gourmet e salão de festas.Segurança e Conectividade: prioridades do consumidorA segurança permanece como um dos pilares na escolha do imóvel, considerando tanto a estrutura do condomínio quanto a vizinhança. O comprador valoriza sistemas como câmeras de monitoramento e portaria 24 horas, mas também leva em conta o nível de segurança do entorno. Atentas a essa exigência, as incorporadoras têm investido na escolha estratégica de terrenos e na criação de espaços dedicados para entregas de encomendas e refeições via delivery.Perfil do comprador brasileiroSegundo a DataZap, o perfil predominante do comprador de imóveis no país é de uma mulher, pertencente à classe B, economicamente ativa, tutora de pet e na faixa etária de 41 a 60 anos. Em relação às formas de pagamento, o financiamento imobiliário tradicional é a principal escolha (51%), seguido por programas habitacionais (42%) e pagamento à vista (42%).As gerações mais jovens, como a Z e Y, lideram a busca por financiamento (77%), especialmente entre solteiros (60%) e consumidores da classe B (57%).Apesar do impacto da alta da Selic sobre o custo do crédito, a expectativa é de um 2025 aquecido no setor imobiliário, sustentado por fatores como os programas habitacionais, a demanda por moradia e a revalorização da casa após a pandemia.Fonte da matéria: Jornal “O Estadão”.MCS CONSTRUTORA E RESERVA MANGALDiante da pesquisa, vale destacar que os projetos da MCS Construtora foram pensados para entregar exatamente isso:Plantas inteligentes e funcionais, do jeito que as famílias brasileiras desejam.Áreas comuns que ampliam as possibilidades de lazer e convivência, sem sair de casa.Segurança reforçada, tanto no condomínio quanto na localização estratégica dos empreendimentos.Flexibilidade nas condições de pagamento, considerando o programa habitacional, Minha Casa Minha Vida. Fale com um dos nossos corretores e conheça o Rerserva Mangal, o mais novo lançamento da MCS Construtora em Sorocaba.
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